quinta-feira, 17 de junho de 2010

Bem- Vindos!!!


O objetivo deste blog, além de um trabalho acadêmico no qual pude ter a oportunidade de aprender mais profundamente alguns assuntos em relação ao tema, é o de orientar visitantes sobre a importância do conhecimento da contabilidade para qualquer gestão.
A contabilidade vem ganhando cada vez mais destaque no mundo globalizado de hoje devido sua grande importância e eficácia, e é fundamental que a conheçamos . E como vocês verão ao longo da leitura deste blog a contabilidade é essencial para o sucesso de uma organização. Esse estudo é apenas uma pequena parte da receita para uma carreira brilhante.
Espero que este blog traga ferramentas que lhes proporcionem conhecimentos para trilharem mais um importante degrau da escala de sucesso de nossas vidas.
Boa leitura.

Forte abraço:

Alessandra Monique
Futura administradora brilhante
FRASES INTELIGENTES PARA UMA BOA GESTÃO E PARA A VIDA!!!
REFLITA:
“Nenhuma empresa é melhor do que o seu administrador permite.”
” Os resultados provêm do aproveitamento das oportunidades e não da solução dos problemas. A solução de problemas só restaura a normalidade. As oportunidades significam explorar novos caminhos.”
“A inovação sempre significa um risco. Mas ir ao supermercado de carro para comprar pão também é arriscado. Qualquer atividade econômica é de alto risco e não inovar – isto é, preservar o passado – é muito mais arriscado do que construir o futuro.”
(Peter Drucker)
“O único lugar aonde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.”
(Albert Ainstein)
“A dor e o esforço são os antecessores da glória e do sucesso.”
(Rômulo Mell)
“A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável.”
(Mahatma Gandhi)
“Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.”
"Uma longa viagem começa com um único passo".
( Lao-Tsé )

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Agora é minha vez
Contabilidade Gerencial e gestão administrativa
É incontestável a importância de micro e pequenas empresas na economia nacional. Muitas empresas desse porte quebram logo no primeiro ano de existência. Ai que nos perguntamos por que empresas que tiveram tudo para obter sucesso (aparentemente) quebram quase que sem perceberem?
Hoje em dia para se manterem de pé, as empresas necessitam de diferenciais que as faça se destacarem perante a uma concorrência tão acirrada. É ai que entra a contabilidade gerencial. Ferramenta de fundamental importância para o sucesso de qualquer empresa. Como diria o meu ilustre professor, Alexandre Bossi, o conhecimento da contabilidade gerencial é muito importante para qualquer gestor, o contador já deve fazer parte dos planos da empresa antes mesmo dela existir.
Segundo Marion (1998) “a contabilidade é o instrumento que fornece o Maximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Ela é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomarem decisões. Com o passar do tempo o governo começa a utilizar-se dela para arrecadar imposto e torna obrigatório para a maioria das empresas”.
A contabilidade Gerencial engloba várias outras técnicas contábeis como contabilidade financeira, contabilidade de custos, análise de balanços. Técnicas essas que facilitarão o trabalho do gestor com informações precisas e específicas para a tomada de decisões.
Mesmo sendo uma ferramenta importantíssima para uma boa gestão, muitas empresas não dão muito crédito para esse tipo de seguimento, colocando a utilização da contabilidade gerencial em segundo plano.
Torna-se cada vez mais importante e necessário o profissional da contabilidade nos dias de hoje. Profissional esse que é vital para o crescimento, permanência e sucesso da organização.
Você que busca ter sucesso no seu empreendimento não se esqueça que antes mesmo de pensar em abrir algum negócio a contabilidade já deve ser parte dos seus planos.
A contabilidade gerencial é um instrumento rico em fornecer informações que ajudarão o gestor na tomada de decisão. As ferramentas que esse subsistema da contabilidade proporciona suprem a gerência de dados sobre a situação da organização ajudando na escolha das melhores alternativas existentes.
Porém não é obrigatório nas empresas (contabilidade de custos e gerencial), por isso aqueles que já se concientizaram dos seus benefícios, devem atentar em saber se essas ferramentas vem sendo difundidas com a devida importância pelos profissionais contábeis.
Enfim no mais é procurar adquirir o máximo de conhecimento, ficar atento às mudanças externas e usufruir dessa grande dádiva, que é a contabilidade, com prudência e excelência.
Alessandra Monique
Difícil função de ser ético
Não basta mais o profissional da Contabilidade limitar-se ao registro e ao fornecimento de dados, mas, principalmente, mediante percepções, interpretar o produto gerado pela tecnologia da informação, funcionando como um tradutor dos dados e informações produzidas junto à cúpula organizacional, visando a auxiliar os gestores na elaboração das projeções futuras.
Atualmente, a humanidade tem manifestado uma preocupação generalizada, provocada pela falta de valores éticos, resultante de um sistema econômico-financeiro, baseado na relação capital-trabalho, onde a maximização dos lucros é um dos principais fatores que conduzem aos mais diversos comportamentos antiéticos no ambiente profissional. Dentre estes se destaca a concorrência que gera uma competição acirrada, em todos os setores: nos paises, nas empresas, entre trabalhadores e profissionais.
Verifica-se uma degradação de certos valores que de alguma forma direcionava a sociedade nos seus posicionamentos morais básicos. Conduzindo, assim, o individuo a adotar uma posição relativista em torno da vida. O posicionamento revela que os juízos de valores e as normas éticas são consideradas meramente uma questão individual, isto é, justificado porque cada individuo apresenta seu próprio conjunto de crenças e valores, com comportamentos e objetivos distintos, ocasionando desta forma conflitos nos relacionamentos no ceio de cada sociedade.
Com um cenário marcado por violações aos direitos humanos, corrupções contra o erário público, e ainda o “famoso jeitinho brasileiro”, existem dificuldades evidentes para que o profissional e empresas pratiquem a ética. O que observa-se na maioria das atitudes humanas e empresariais são as mais diversas condutas antiéticas. Neste sentido o que verifica-se é o uso constante da influência para se adquirir benefícios e privilégios, isto através de meios que infringem os princípios éticos, a exemplo da emissão de declaração de rendimentos inverídicas, emitidas com intuito de favorecer terceiros ilicitamente.
Neste país onde “ser ético” significa, muitas vezes perder dinheiro, status e benefícios o contabilista tem a difícil função de ser ético em todas as suas atitudes, pois, ao realizar suas atividades, além de gerar um bem a sociedade estará contribuindo para solidez da profissão contábil, tendo em vista que a mesma atualmente está desacreditada por uma parcela significativa da sociedade, isto devido aos profissionais antiéticos que estão atuando na área.
O mercado profissional de Contabilidade, a transparência nas informações, torna-se um dos princípios básicos da ética, isto porque em uma visão moderna o objetivo central da contabilidade é o de prover seus usuários de informação útil para a tomada de decisão e avaliação, pois entende-se que a Contabilidade busca mensurara as transações econômicas e financeiras de uma entidade. Através de informações divulgadas, cada usuário pode tomar decisão ou fazer prognostico baseando-se nas informações que entender relevantes.
Torna-se vital para o profissional de Contabilidade exercitar continuamente a ética em sua atividade, pois é relevante a clareza, objetividade, idoneidade e imparcialidade, isto para que o usuário tenha confiança no produto final dos contabilistas, que é representado pela informação contábil, traduzido em relatórios contábeis.
Conclui-se que a prática da ética na profissão não se resume simplesmente a observância das normas que as regem. Deste modo o profissional estará praticando plenamente a ética quando seu objetivo maior for o de contribuir para o desenvolvimento e crescimento de uma sociedade.
A influência prática da ética no mercado profissional de contabilidade traz uma grande perspectiva de valorização e crescimento da profissão, uma vez que, ao exercitar a ética o contabilista terá como resultado do seu trabalho o reconhecimento, respeito, credibilidade e confiança de seus usuários internos e externos, pontos fundamentais nos dias atuais para o crescimento e até continuidade da ciência contábil.
Roberta Kelly Barbosa da Costa
Ta com dúvida?
Cola aqui... Ou melhor... Estuda...
Contabilidade:
A Contabilidade é uma ciência social que estuda a riqueza patrimonial individualizada, sob os aspectos quantitativos e qualitativos, tendo entre seus objetivos a geração de informações e a explicação dos fenômenos patrimoniais, possibilitando o controle, o planejamento e a tomada de decisão, no enfoque passado/presente/futuro. Tudo isso, servindo aos mais diversos usuários, para que eles possam por meio de seus atos buscarem a prosperidade da entidade e da sociedade (Kroetz, 2003).

Contabilidade Gerencial:
A contabilidade gerencial é um processo que visa identificar, mensurar, suportar e analisar informações sobre situações econômicas das empresas, com o objetivo de prover seus diversos usuários de informações sobre o patrimônio das organizações, auxiliando no processo de gestão da empresa.
Contabilidade de custos:
A Contabilidade de Custos centra sua atenção no estudo da composição e no cálculo dos custos, bem como observa o resultado dos agentes do processo produtivos. A contabilidade de custos tem como característica ser de caráter interno Princípio da Competência: É o princípio pelo quais as receitas, as despesas e os custos devem ser reconhecidos na apuração do resultado do período a que pertencerem. Os custos e despesas devem ser reconhecidos independentemente do pagamento e as receitas devem ser reconhecidas somente quando forem realizadas, independente do recebimento.

Princípio da Uniformidade (Consistência):
Diz que os critérios aplicados num período, nos registros contábeis e nos levantamentos deles decorrentes, devem ser mantidos nos períodos subseqüentes. Entretanto, em certas circunstâncias, havendo mudança de critérios, o seu efeito deve ser divulgado nas demonstrações financeiras.
Princípio da Prudência (Conservadorismo):
Pressupõe que na elaboração de demonstrações financeiras todas as despesas e prejuízos devem ser previstos e provisionados, mas as receitas nunca devem ser antecipadas antes que possam ser consideradas como realizadas. Diz ainda, que do ativo e das receitas, e o de maior valor para os itens do passivo e das despesas, com os efeitos correspondentes ao patrimônio líquido.
Gasto:
Sacrifício financeiro com que a entidade arca para obtenção de um produto, ou serviço qualquer, seja para uso ou consumo.

Custo:
Compreende a soma dos gastos com bens e serviços aplicados ou consumidos na produção de outros bens ou serviços. O custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bem e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.
Despesa:
Compreende os gastos decorrentes do consumo de bens e da utilização de serviços das áreas administrativa, comercial e financeira, que direta ou indiretamente visa a obtenção de receitas. As despesas são itens que reduzem o lucro e que tem essa característica de representar sacrifício no processo de obtenção de receitas.
Investimento:
Compreende geralmente os gastos com aquisição de bens de uso da empresa (ativos), ou ainda, aumento de sua vida útil.
Desembolso:
Pagamento resultante da aquisição de bens ou serviços, podendo ocorrer antes, durante ou após a ocorrência do fato.
Perda:
Bens ou serviços consumidos de forma anormal ou involuntária. Não deve ser confundida com despesa e nem com custo, exatamente pela sua caracterização de anormalidade e involuntariedade. São itens que vão diretamente à conta de resultado.
Custo Variável:
São aqueles que estão diretamente relacionados com o volume de produção ou venda. Em termos de custos totais, quanto maior for o volume de produção, maiores serão os custos totais. Em termos unitários, os custos permanecem constantes.
Custo Fixo:
São aqueles que independem do volume de produção ou venda. Representam a capacidade instalada que a empresa possui para produzir e vender bens ou serviços. Em termos de custos unitários, quanto maior for o volume de produção ou venda, menores serão os custos por unidade. Em termos de custos totais, independem das quantidades produzidas ou vendidas.
Custo direto e indireto
Diretos: São aqueles que são facilmente atribuíveis a um determinado bem ou serviço, ou seja, são percebidos com clareza em cada produto ou serviço.
Indiretos: São aqueles custos que beneficiam toda a produção de um bem ou serviço. São todos os custos de produção, exceto os materiais diretos e mão-de-obra direta.
Custos de produção:
É o valor do benefício que se deixa de ganhar, quando no processo decisório se toma um caminho em detrimento de outro, ou seja, os benefícios da alternativa rejeitada serão os custos de oportunidade da alternativa selecionada.
Custos Rateados:
São sempre custos indiretos, pois o rateio é realizado mediante o emprego de critérios e taxas, que resultam na divisão proporcional de um montante global.
Ponto de equilíbrio:
É o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas.
Margem de Contribuição - MC
É quanto cada serviço ou produto vendido contribui para pagar as despesas fixas mensais e quanto contribui para formar o “lucro”. O termo Margem de Contribuição tem um significado igual ao termo Ganho Bruto sobre as Vendas. Isso indica para o empresário o quanto sobra das vendas para que a empresa possa pagar suas despesas fixas e gerar lucro.
Fonte: Apostila prof. Alexandre Bossi (Centro Universitário Una)
Site: www.administradores.com.br

terça-feira, 15 de junho de 2010

Questões resolvidas sobre contabilidade
01) (AFRF/Esaf) Produtos Acabados em estoque são:
a) Custos das Mercadorias Vendidas
b) Ativos
c) Gastos Gerais de Fabricação
d) Custos de Transformação

02) (ICMS/ Vunesp) Os encargos financeiros incorridos por uma entidade nas aquisições de bens a prazo são tratadas como:
a) perdas
b) despesas
c) custos
d) imobilizado
e) estoques

03) Imbel/Coseac/2008)
O sacrifício financeiro, presente ou futuro, para a obtenção de um produto ou prestação de serviço denomina-se:
a) gasto
b) investimento
c) custo
d) despesa
e) desembolso
04)Um gasto referente a bens e serviços empregados na produção é considerado:
a) desembolso
b)despesa
c)custo
d)perda
05) Base de rateio é:
a) Custo direto de fabricação
b) Custo indireto de fabricação
c) Critério fixado em lei
d) Critério escolhido para atribuição dos custos indiretos aos produtos
06) Custo de transformação é a soma de:
a) Matéria prima mais a mão de obra direta
b) Matéria prima, embalagens e amão de obra direta
c) Materiais diretos e indiretos
d) Mão de obra mais os custos indiretos de fabircação
07) São objetivos da contabilidade de custos, exceto:
a) avaliação de estoques
b) formação de preço de venda
c) controle gerencial
d) visão posteirorida análise contábil
08) A distribuição proporcional que faz para atribuir aos produtros os Custos Indiretos denomina-se:
a) Rateio
b) Custo direto
c) Custo indireto
d) Mão de obra
Respostas:
01) B
02) B
03) A
04) C
05) B
06) D
07) D
08) A
Contabilidade: terceirizar ou ter na empresa?

Custo para manter departamento de contabilidade interna é estimado em R$ 17 mil mensais, contra até R$ 2 mil da terceirizada.
O excesso de tarefas burocráticas, as mudanças constantes de regras e os gastos elevados com profissionais são apontados por especialistas como fatores mais que suficientes para que as pequenas empresas optem pela terceirização dos serviços de contabilidade. A alternativa seria a criação de um departamento próprio, hipótese praticamente descartada por conta da insuficiência de tarefas para ocupar um funcionário durante todo o mês.
“Para uma empresa com faturamento de até R$ 50 milhões por ano, a terceirização é a melhor saída”, afirma Mauro Terepins, presidente da Terco Grant Thornton, empresa de auditoria e consultoria que está entre as seis maiores do setor. "Quando esse patamar for superado, aí sim se justifica a montagem de uma equipe de contabilidade." Esse é quase um consenso. “Numa pequena empresa, normalmente não há tanto trabalho para ocupar uma ou duas pessoas todos os dias”, diz Edison Arisa, coordenador-técnico do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) e sócio da PricewaterhouseCoopers.
Legislação detalhada
Enory Luiz Spinelli, vice-presidente operacional do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), lembra que os escritórios especializados têm conhecimento sedimentado sobre as normas contábeis, pois devem acompanhar cada detalhe da legislação para poder atender clientes de diversos segmentos. “A lei 11.638, de 2007, promoveu muitas mudanças na contabilidade, o que demanda aperfeiçoamento profissional. Além disso, há todas as regras de implementação do Speed Contábil e do Speed Fiscal, que aumentma a responsabilidade e exige conhecimento do contabilista”, afirma. Isso sem contar a adaptação da Legislação Societária às normas internacionais de contabilidade (IFRS – International Financial Reporting Standard).
Para Spinelli, também dono da Spinelli Contabilidade, de Porto Alegre, a profissão está numa fase de transição, que exige aperfeiçoamento constante dos contabilistas. Esse ponto é indicado por Arisa, do CFC, como fator contrário à contratação de pessoal próprio, já que a pequena empresa terá de gastar com cursos e palestras para que a equipe mantenha-se atualizada. “Além disso”, diz Arisa, “se contratar uma pessoa para toda a contabilidade, tem de ser um profissional gabaritado, que irá requerer um salário alto”.
A CCA Consultores Associados, de São Paulo, auxilia empresas na montagem de departamentos de contabilidade e presta serviços para terceiros. A pedido do iG, Luis Claudio Palese, sócio da CCA, fez os cálculos da montagem de uma estrutura mínima para um departamento.
Segundo as contas de Palese, os gastos mínimos mensais seriam de cerca de R$ 17 mil por mês. Essa verba seria suficiente para pagar um total de pouco mais de R$ 10 mil em salários e R$ 7 mil em encargos sociais. Dos salários, R$ 5 mil iriam para um contabilista, mais R$ 1,3 mil para um auxiliar (o mínimo determinado pelo Sindicato dos Contabilistas do Estado de São Paulo). O restante seria divido entre mais dois funcionários, um para o departamento de recursos humanos e outro para o departamento fiscal.
“Esses seriam os custos para a montagem de um departamento interno. Para terceirizar o trabalho, um bom escritório cobraria entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, isso levando em conta uma empresa pequena, com cerca de dez funcionários e a emissão de mais ou menos cem notas fiscais por mês”, diz Palese. “Com a terceirização, tem-se um custo menor.”
iG Economia, por Nelson Rocco, iG São Paulo

Revista
Contábil & Empresarial Fiscolegis, 17 de Maio de 2010