quarta-feira, 16 de junho de 2010

Ta com dúvida?
Cola aqui... Ou melhor... Estuda...
Contabilidade:
A Contabilidade é uma ciência social que estuda a riqueza patrimonial individualizada, sob os aspectos quantitativos e qualitativos, tendo entre seus objetivos a geração de informações e a explicação dos fenômenos patrimoniais, possibilitando o controle, o planejamento e a tomada de decisão, no enfoque passado/presente/futuro. Tudo isso, servindo aos mais diversos usuários, para que eles possam por meio de seus atos buscarem a prosperidade da entidade e da sociedade (Kroetz, 2003).

Contabilidade Gerencial:
A contabilidade gerencial é um processo que visa identificar, mensurar, suportar e analisar informações sobre situações econômicas das empresas, com o objetivo de prover seus diversos usuários de informações sobre o patrimônio das organizações, auxiliando no processo de gestão da empresa.
Contabilidade de custos:
A Contabilidade de Custos centra sua atenção no estudo da composição e no cálculo dos custos, bem como observa o resultado dos agentes do processo produtivos. A contabilidade de custos tem como característica ser de caráter interno Princípio da Competência: É o princípio pelo quais as receitas, as despesas e os custos devem ser reconhecidos na apuração do resultado do período a que pertencerem. Os custos e despesas devem ser reconhecidos independentemente do pagamento e as receitas devem ser reconhecidas somente quando forem realizadas, independente do recebimento.

Princípio da Uniformidade (Consistência):
Diz que os critérios aplicados num período, nos registros contábeis e nos levantamentos deles decorrentes, devem ser mantidos nos períodos subseqüentes. Entretanto, em certas circunstâncias, havendo mudança de critérios, o seu efeito deve ser divulgado nas demonstrações financeiras.
Princípio da Prudência (Conservadorismo):
Pressupõe que na elaboração de demonstrações financeiras todas as despesas e prejuízos devem ser previstos e provisionados, mas as receitas nunca devem ser antecipadas antes que possam ser consideradas como realizadas. Diz ainda, que do ativo e das receitas, e o de maior valor para os itens do passivo e das despesas, com os efeitos correspondentes ao patrimônio líquido.
Gasto:
Sacrifício financeiro com que a entidade arca para obtenção de um produto, ou serviço qualquer, seja para uso ou consumo.

Custo:
Compreende a soma dos gastos com bens e serviços aplicados ou consumidos na produção de outros bens ou serviços. O custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bem e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.
Despesa:
Compreende os gastos decorrentes do consumo de bens e da utilização de serviços das áreas administrativa, comercial e financeira, que direta ou indiretamente visa a obtenção de receitas. As despesas são itens que reduzem o lucro e que tem essa característica de representar sacrifício no processo de obtenção de receitas.
Investimento:
Compreende geralmente os gastos com aquisição de bens de uso da empresa (ativos), ou ainda, aumento de sua vida útil.
Desembolso:
Pagamento resultante da aquisição de bens ou serviços, podendo ocorrer antes, durante ou após a ocorrência do fato.
Perda:
Bens ou serviços consumidos de forma anormal ou involuntária. Não deve ser confundida com despesa e nem com custo, exatamente pela sua caracterização de anormalidade e involuntariedade. São itens que vão diretamente à conta de resultado.
Custo Variável:
São aqueles que estão diretamente relacionados com o volume de produção ou venda. Em termos de custos totais, quanto maior for o volume de produção, maiores serão os custos totais. Em termos unitários, os custos permanecem constantes.
Custo Fixo:
São aqueles que independem do volume de produção ou venda. Representam a capacidade instalada que a empresa possui para produzir e vender bens ou serviços. Em termos de custos unitários, quanto maior for o volume de produção ou venda, menores serão os custos por unidade. Em termos de custos totais, independem das quantidades produzidas ou vendidas.
Custo direto e indireto
Diretos: São aqueles que são facilmente atribuíveis a um determinado bem ou serviço, ou seja, são percebidos com clareza em cada produto ou serviço.
Indiretos: São aqueles custos que beneficiam toda a produção de um bem ou serviço. São todos os custos de produção, exceto os materiais diretos e mão-de-obra direta.
Custos de produção:
É o valor do benefício que se deixa de ganhar, quando no processo decisório se toma um caminho em detrimento de outro, ou seja, os benefícios da alternativa rejeitada serão os custos de oportunidade da alternativa selecionada.
Custos Rateados:
São sempre custos indiretos, pois o rateio é realizado mediante o emprego de critérios e taxas, que resultam na divisão proporcional de um montante global.
Ponto de equilíbrio:
É o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas.
Margem de Contribuição - MC
É quanto cada serviço ou produto vendido contribui para pagar as despesas fixas mensais e quanto contribui para formar o “lucro”. O termo Margem de Contribuição tem um significado igual ao termo Ganho Bruto sobre as Vendas. Isso indica para o empresário o quanto sobra das vendas para que a empresa possa pagar suas despesas fixas e gerar lucro.
Fonte: Apostila prof. Alexandre Bossi (Centro Universitário Una)
Site: www.administradores.com.br

Um comentário:

  1. Uma das principais missões da ___________é proporcionar informações adequadas e sistemáticas dos fenômenos patrimoniais (fatos contábeis) ocorridos nas células sociais, conhecidas como empresas ou entidades.
    a) contabilidade
    b) gerência
    c) empresa
    d) NDA.

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